terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Ouvir estrelas não foi por acaso

Do acaso que o trouxe
Ô moço, que encantador são seus olhos doces
Tanta coisa entre a gente parecida, você lembra? E eu diria: acaso
''Ouvir estrelas'' um comum tão raro, e eu diria, acaso
E conhecendo pouco, não sei como isso pode ser.
Quem mandou essas notícias pelos ventos do sul? E que distância é essa que cabe entre nós?
Há pouco eu tinha me esquecido desses acasos, mas os ventos que me sopravam ao pé do ouvido na noite passada dizia o seu nome, contava alguma coisa de outrora, coisas que ficaram nas marcas do tempo e elas diziam que queriam voltar.
Acaso?
Mas esses olhos doces me são conhecidos
Eles parecem ter o poder de desnudar mentes...”Marcas de Ayer”
Já nos encontramos moço
E agora, pode ser chamado de acaso
Mas, já nos encontramos longe daqui

E, apesar dessa distância já entendemos e ouvíamos juntos as estrelas.

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