Do acaso que o trouxe
Ô moço, que
encantador são seus olhos doces
Tanta coisa entre a
gente parecida, você lembra? E eu diria: acaso
''Ouvir estrelas'' um
comum tão raro, e eu diria, acaso
E conhecendo pouco, não sei como isso pode ser.
Quem mandou essas
notícias pelos ventos do sul? E que distância é essa que cabe
entre nós?
Há pouco eu tinha me esquecido
desses acasos, mas os ventos que me sopravam ao pé do ouvido na noite passada dizia
o seu nome, contava alguma coisa de outrora, coisas que ficaram nas
marcas do tempo e elas diziam que queriam voltar.
Acaso?
Mas esses olhos doces
me são conhecidos
Eles parecem ter o
poder de desnudar mentes...”Marcas de Ayer”
Já nos encontramos
moço
E agora, pode ser
chamado de acaso
Mas, já nos
encontramos longe daqui
E, apesar dessa
distância já entendemos e ouvíamos juntos as estrelas.
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